tag:blogger.com,1999:blog-20658269223089031312024-03-08T06:00:39.384-08:00Varallo AssessoriaVarallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.comBlogger19125tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-3644188707059042272013-09-18T04:55:00.001-07:002013-09-18T04:55:21.867-07:00CONCORDO QUE O STF NÃO DEVE SUCUMBIR AO CLAMOR POPULAR PARA VOTAR OS EMBARGOS INFRINGENTES REFERENTES AO MENSALÃO<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Um dos assuntos mais falados ultimamente, o mensalão vem mexendo com a vida dos brasileiros (pelo menos aqueles que não são tão alienados).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">O que se tem ouvido nos últimos dias é que os ministros deveriam ouvir o clamor das ruas, o que a população brasileira está pensando a respeito e rejeitar os embargos infringentes, que podem sim fazer com que ocorra outro julgamento dos mensaleiros, podendo diminuir e até extinguir algumas penas, pela prescrição e até pela absolvição.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Irei contra a maioria da população e acho que realmente os ministros não devem votar impulsionados ou influenciados pelo clamor popular, afinal eles são a estância máxima de nossa justiça e devem votar isentos de qualquer pressão, seja ela de onde vier.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Como disse o mestre Pietro Nardella Dellova, o qual tive o prazer de ter como professor na universidade:</span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Nada sabem os editores desta Revista que os Embargos I</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">nfringentes não são "tecnicismo", mas um Recurso, aliás, previsto no Regimento Interno do STF. Também, nada sabem estes "senhores" que não se trata de "impunidade", mas do Estado Democrático de Direito e, espero, não "midiático"!</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">E ainda continua o mestre Dellova:</span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Apesar da Veja e da Globo, ouvi de um respeitável Mestre, o Prof. Celso Antonio Bandeira de Melo, emérito da PUC/SP, entre outras lições, a de que não há um voto "personificado", mas colegiado; de que os Ministros devem julgar conforme o direito - e não conforme o interesse da mídia; de que os Embargos Infringentes existem, sim, no Regimento Interno do STF e de que, obviamente, em se tratando de um Estado Democrático de Direito , o que se espera é Direito e julgamento justo e constitucional. Nem tudo é Veja, Globo, Asnos & Merdas: alguma coisa é consciência democrática, humana e jurídica...</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Concordo plenamente com ele. Agora vamos aos fatos concretos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">A aceitação dos embargos pelo Ministro Celso de Mello pode beneficiar nove réus condenados por formação de quadrilha, que são: <strong style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">José Dirceu</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px;"> (ex-ministro da Casa Civil), </span><strong style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">José Genoino</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px;"> (ex-presidente do PT), </span><strong style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Delúbio Soares</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px;"> (ex-tesoureiro do PT), </span><strong style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Marcos Valério</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px;">, </span><strong style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ramon Hollerbach</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px;">, </span><strong style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cristiano Paz</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px;"> (os três, publicitários), </span><strong style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Simone Vasconcelos</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px;"> (ex-funcionária de Valério) --cuja pena por formação de quadrilha já prescreveu--, </span><strong style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Kátia Rabello</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px;"> e </span><strong style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">José Roberto Salgado</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px;"> (ex-dirigentes do Banco Rural).</span> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Temos que concordar que o trabalho de investigação feito no caso do mensalão foi primoroso, comprovando que todos os envolvidos cometeram crimes que desfalcaram o erário em diversos milhões de reais, dinheiro este que deixou de ser destinado à saúde, educação, segurança, etc. Sabemos que por isso muitos morreram nas filas dos hospitais, ficaram sem estudo, segurança, entre outros direitos básicos garantidos em nossa Constituição Federal.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Mais uma vez digo que concordo que o STF não deve sucumbir ao clamor popular, não deve votar pressionado pela imprensa e pela população. Acho que eles devem votar pressionados pelo clamor da justiça, essa sim devendo ser totalmente respeitada pelos nossos ministros.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">E, com relação a justiça, o único desfecho para esse caso é a condenação de todos os mensaleiros e a não aceitação dos embargos infringentes.</span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
</blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-86938874782327975502013-09-17T11:44:00.000-07:002013-09-17T11:44:46.994-07:00<br />
<header class="pg_cp_topoPaginas" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 600px;"><h1 class="pg-color10" style="border: 0px; color: black; font-family: Arial; font-size: 38px; letter-spacing: -0.07em; line-height: 42px; margin: 4px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Haddad promulga lei que libera alvará sem Habite-se</h1>
<div class="botoes" style="border: 0px; clear: both; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<div class="modinteracao" style="border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; clear: both; font-family: arial; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; height: 27px; line-height: inherit; margin: 8px 0px 25px; min-height: 27px; padding: 14px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<ul style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; height: 21px; line-height: inherit; list-style-type: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></ul>
</div>
</div>
</header><br />
<div id="texto" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O prefeito Fernando Haddad (PT) sancionou nesta segunda-feira (16) uma lei que vai facilitar a obtenção de alvará de funcionamento e pode retirar da irregularidade mais de 1,6 milhão de estabelecimentos. Pelas novas regras, locais de até 1.500 metros quadrados poderão tirar a licença definitiva sem apresentar o Habite-se e imóveis até 5.000 m² poderão conseguir alvará condicionado, com prazo de dois anos para regularização.</div>
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
"O que nós queremos é dar ao empreendedor condições de se regularizar, desde que atenda aos critérios de segurança da cidade", disse o prefeito Haddad. Entre outros documentos, o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), para os locais de reunião, e o atestado de responsável técnico continuarão sendo exigidos. Hoje, muitos estabelecimentos ficam em imóveis alugados nos quais os proprietários não têm interesse ou condições de conseguir o Habite-se (que atesta que a construção segue as normas da legislação municipal).</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A estimativa da Prefeitura de prováveis beneficiados pela não exigência do documento é feita com base na diferença entre o número de alvarás de funcionamento concedidos, cerca de 380 mil, e os mais de 2 milhões de CNPJs da cidade. Nessa estatística devem entrar ainda muitos donos de pequenos comércios na periferia da cidade e os donos de casas noturnas.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Também serão beneficiados empreendedores com negócios em prédios antigos do centro, construídos com especificações diferentes das atuais. De acordo com o projeto de lei, não entram na conta terrenos em áreas de manancial e invasões de áreas públicas.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A acessibilidade, também devidamente atestada por responsável técnico, é outra exigência para se conseguir o alvará. "Muitos não faziam acessibilidade porque isso não dava a garantia de licença de funcionamento. Como é um pré-requisito, acredito que vão investir, pois o valor é baixo", afirma o secretário municipal das Subprefeituras, Chico Macena.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ele ressalta que documentos específicos relativos à segurança continuarão sendo exigidos. "Nas atividades que exigem outras licenças, nós continuaremos pedindo. Por exemplo: um posto de gasolina necessita de laudo ambiental e dos bombeiros", exemplificou. "Já locais de alimentação são fiscalizados pela Vigilância Sanitária, cujas licenças também continuarão sendo exigidas."</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Macena afirma que não se trata de anistia e o processo para a obtenção do Habite-se continua correndo. "Todos os imóveis que se encontram irregulares terão seu processo, seja administrativo ou judicial, correndo em paralelo. Se houver decisão de demolição, por exemplo, será demolido", disse.</div>
<h3 style="border: 0px; font-size: 16px; margin: 0px; padding: 0px 0px 4px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Site</span></h3>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O processo para a retirada de alvará continuará sendo feito pelo site da Prefeitura. Trata-se de um procedimento em que, depois de anexados os documentos requisitados, a licença é expedida na hora, de acordo com Macena. Ele afirma que a checagem se o material apresentado corresponde à realidade do estabelecimento é feita por amostragem pelos agentes vistores.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A lei entra em vigor 60 dias após ser regulamentada. O projeto é de autoria dos vereadores Ricardo Nunes (PMDB), George Hato (PMDB), Rubens Calvo (PMDB) e Nelo Rodolfo (PMDB). As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".</div>
</div>
Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-80260609095110854112012-10-02T06:50:00.001-07:002012-10-02T06:53:06.180-07:00Ministro Joaquim Barbosa: herói???<div style="text-align: justify;">
Tenho visto ultimamente em todas as redes sociais uma foto do Ministro Joaquim Barbosa, com sua toga preta, sendo comparado ao Batman, com os dizeres que nosso herói não é o Batman e sim o já citado ministro.</div>
<div style="text-align: justify;">
Pois bem, nada contra termos como heróis homens que estão, pela primeira vez na história do país, colocando na cadeia bandidos que se utilizam de cargos conquistados num processo eleitoral falido, idiota e autoritário, para desviarem o dinheiro público e assim obterem vantagens e benefícios próprios.</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas será que nossos ministros do STF são heróis mesmo? Numa consulta rápida ao site do Supremo Tribunal Federal, pude notar que o menor salário é da ministra Carmem Lúcia, da ministra Rosa Maria, do ministro José Tofolli e do ministro Marco Aurélio, que recebem 'módicos' R$ 26.723,13, sendo que mesmo após aposentados continuarão com tais rendimentos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Também nada contra os salários recebidos pelos ministros, ainda mais num país onde atletas e demais pessoas com 1% do estudo deles ganham muito mais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas será que eles são realmente heróis ou estão apenas cumprindo com a função que lhes foi determinada em relação ao cargo ocupado?</div>
<div style="text-align: justify;">
Os ministros são nomeados pelo presidente da República, e devem ter muita força e coragem para não se 'venderem' aos interesses de quem os colocou no poder. E eles integram nossa instância jurídica máxima, sendo que as decisões proferidas pelo STF são incontestáveis. </div>
<div style="text-align: justify;">
Daí a considerá-los heróis, acho um grande exagero. Eles estão apenas cumprindo com sua função, assim como eu cumpro com a minha e você com a sua no seu trabalho, e nem por isso somos comparados ao Batman e similares.</div>
<div style="text-align: justify;">
Agradeço muito ao que os ministros estão fazendo no julgamento do mensalão, e espero que isso seja apenas o começo, uma vez que o STF já teve decisões polêmicas e tendenciosas para acobertar outros diversos crimes anteriormente cometidos (eles acabaram de virar herói, mas até então foram os maiores vilões do país).</div>
<div style="text-align: justify;">
Ministro Joaquim Barbosa, continue junto com seus pares a moralizar a política brasileira, mas saiba que você não faz mais que sua obrigação, e que isso não o torna herói de nada, apenas uma pessoa íntegra, de caráter e moral, assim como a maioria dos brasileiros que labutam diariamente e não ganham uma centelha do seu salário. </div>
Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-2300767204135164212012-10-01T09:01:00.000-07:002012-10-01T09:01:07.337-07:00<br />
<div class="mod-title" style="background-color: white; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 13px; margin: auto auto 17px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;" xmlns:ms="urn:schemas-microsoft-com:xslt">
<h1 style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #47423a; float: left; font-size: 31px; letter-spacing: -0.04em; line-height: 34px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 513px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; letter-spacing: -0.04em;">Com arrecadação em queda, </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; letter-spacing: -0.04em;">Receita lança "malha fina" de </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; letter-spacing: -0.04em;">empresas</span></div>
<em style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #bebcb9; font-size: 11px; font-style: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">01 de outubro de 2012<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> • </strong>11h28<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> • </strong> atualizado 12h32</em></h1>
</div>
<div class="tabs" style="background-color: white; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 13px; margin: auto; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" xmlns:ms="urn:schemas-microsoft-com:xslt">
<div class="mod-tabs" style="background-color: transparent; border-bottom-color: rgb(220, 208, 203); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 1px; clear: both; height: 24px; margin: auto auto 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<ol class="lst-tabs tab-list" style="background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" type="A">
<li class="selected" style="background-color: transparent; border: 0px; float: left; margin: 0px 1px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a class="itm-article anchor" href="http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201210011428_TRR_81627605#tarticle" style="background-image: url(http://s1.trrsf.com.br/atm/2/_img/img-tabs.gif); background-position: 0% -60px; background-repeat: no-repeat no-repeat; border: 0px; cursor: default; display: block; height: 26px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; text-indent: -9999px; vertical-align: baseline; width: 58px;">Noticia</a></li>
</ol>
</div>
<a href="" name="article" style="background-color: transparent; border: 0px; color: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></a><div class="mod-content mod-article tab-content" id="article" style="background-color: transparent; border: 0px; font-size: 12px; margin: auto auto 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="cshare-counter" style="background-color: transparent; border: 0px; float: right; margin: 5px 0px 30px 30px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 160px;">
<div id="contentSharerResult3" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: auto; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="trr-content-sharer trr-content-sharer-middle " style="background-color: transparent; border: 0px; font-size: 10px; margin: auto; outline: 0px; overflow: visible; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<ul id="contentSharer-list-1" style="background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></ul>
</div>
</div>
<div class="cm-count" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 140px;">
<div class="lin-hor-dotted" style="background-image: url(http://s1.trrsf.com.br/atm/2/_img/lin-dotted.gif); background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat no-repeat; border: 0px; clear: both; height: 1px; line-height: 1px; margin: 12px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 140px;">
<br /></div>
</div>
</div>
<div class="page fontsize p1 printing" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: auto auto 17px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<dl class="author" style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<dt style="background-color: transparent; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">LUCIANA COBUCCI</dt>
<dd style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #beb7af; font-size: 0.9em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Direto de Brasília</dd></dl>
</div>
<div class="page fontsize p1 printing" id="SearchKey_Text1" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: auto auto 17px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
Em ano de queda na arrecadação de impostos, a Receita Federal lançou, nesta segunda-feira, o Programa Alerta, uma espécie de "malha fina" para as pessoas jurídicas. Segundo o fisco, o programa incentiva a autorregularização nas declarações de imposto feitas pelas empresas antes que a Receita comece a fiscalizar e aplicar multas.<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
O fisco começou hoje a comunicar as empresas sobre as irregularidades nas declarações e pretende flagrar possíveis fraudes cometidas entre 2009 e 2011 na ordem de R$ 3,1 bilhões. O subsecretário de fiscalização da Receita, Iágaro Martins, explica que esta é a primeira vez que o fisco avisa às pessoas jurídicas sobre inconsistências na declaração antes de começar a fiscalização, no dia 1º de dezembro. "A Receita está ficando 'boazinha'", afirmou.<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
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Entre os segmentos que serão fiscalizados, estão 105 empresas que mantêm contrato com o governo federal. A Receita cruzou dados dos pagamentos feitos pelo governo aos seus fornecedores e encontrou uma diferença potencial de R$ 1,5 bilhão nas declarações de faturamento feitas pelas pessoas jurídicas entre 2009 e 2010. Outras 23 empresas de bebidas também serão notificadas pelo fisco, já que há uma diferença de R$ 200 milhões entre o imposto pago e o auferido pela Receita. Em ambos os casos, a retificação pode ser feita pelo site da Receita Federal na internet.<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
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Pouco mais de duas mil entidades que se declaram isentas do pagamento de impostos também estão na mira do fisco. Elas serão notificadas pela Receita para apresentarem, no prazo devido, os documentos que atestam sua condição de isenta. Neste caso, o benefício fiscal usufruído por essas entidades em 2010 e 2011 supera os R$ 2,8 bilhões. Neste caso, os responsáveis precisam comparecer a uma agência da Receita para regularizar a situação.<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
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Segundo Iágaro Martins, a intenção da entidade é evitar que as empresas repitam erros que podem ser evitados. "O contribuinte, às vezes, não teve a intenção de fraudar ou sonegar, ele cometeu um erro na hora de preencher. Não temos condições ainda de dizer se são erro ou fraudes. Para o contribuinte, ele tem a vantagem de corrigir sua situação sem a multa. Quando começa o procedimento de fiscalização, se confirmada a infração, ele é autuado em 75% do imposto devido", explicou.<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
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<div class="nav" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; font-size: 11px; margin: 5px 0px 15px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<div class="cross" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: left; float: left; margin: 2px auto auto; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 322px;">
<ol style="background-color: transparent; border: 0px; float: left; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;" type="A"></ol>
<span style="border: 0px; display: block; float: left; margin: 0px 0px 0px -9px; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;"> </span></div>
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<dl class="credits fontsize printing" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; margin: 20px 0px 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><dd style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 0.8em; font-style: italic; margin: 5px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Terra</dd>
<dt style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></dt>
<dd style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 0.8em; font-style: italic; margin: 5px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Todos os direitos de reprodução e representação reservados.</dd></dl>
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Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-73522341402747031702012-09-17T12:37:00.000-07:002012-09-17T12:39:36.377-07:00<br />
<div id="titulo" style="background-color: white; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10px; margin-top: 0px !important; overflow: hidden; padding: 1.5em 0px 0px;">
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<h2 style="color: #0386be; font-family: arial; font-size: 1.1em; margin: 0px; padding: 0px;">
</h2>
<h1 style="font-family: arial; font-size: 2.6em; margin: 0px; padding: 0px;">
Receita Federal inicia cobrança de R$ 86 bi de impostos atrasados</h1>
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<div id="credito-texto" style="font-family: arial; font-size: 1.1em; font-weight: bold; margin: 1em 0px;">
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Do UOL, em São Paulo</div>
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<div id="comentarios-teaser">
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<div id="texto" style="background-color: white; clear: both; font-family: arial; line-height: 1.5; margin: 0px; padding: 1.1em 0px;">
<div style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
A Receita Federal iniciou nesta segunda-feira (17) a cobrança de R$ 86 bilhões em impostos atrasados.</div>
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<span style="line-height: 1.5;"><br />"Não tenho notícia de uma ação de cobrança que tenha abrangido R$ 86 bilhões", disse o subsecretário de Arrecadação, Carlos Ocasso.</span><span style="line-height: 1.5;"> </span>Entre os devedores estão 317 grandes contribuintes, 441.149 empresas do regimes tributário Simples, e 100.424 contribuintes do Programa de Recuperação Fiscal (Refis).</div>
<h3 style="margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-size: small;">Uma só pessoa deve R$ 43 milhões</span></h3>
<div style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Nessa primeira fase de cobrança dos grandes devedores, a Receita Federal concentrará trabalho em um grupo de 317 contribuintes com dívidas que somam R$ 42 bilhões.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Segundo informou o subsecretário de Arrecadação, desse total, uma pessoa física possui dívida de R$ 43 milhões e uma pessoa jurídica possui passivo tributário de R$ 1 bilhão.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Em comunicado, a Receita informou que a cobrança dos débitos dos grandes devedores pode contemplar o arrolamento de bens (identificação de patrimônio para efeito de medida cautelar fiscal).</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
As empresas inscritas no Simples terão 30 dias para pagar as dívidas. Caso contrário, serão excluídas do regime.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
A Receita Federal também fará a cobrança de R$ 5,3 bilhões em dívidas de empresas que aderiram ao programa de parcelamento do Refis da crise. Com isso, o total das dívidas chega a R$ 86 bilhões.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Para os contribuintes que fazem parte do Refis e que estão inadimplentes, a Receita advertiu que se esses débitos não forem quitados as empresas e pessoas físicas devedoras perderão os benefícios do parcelamento. De acordo com a Receita, apenas uma empresa possui atrasos de R$ 220 milhões e uma segunda empresa, de R$ 89 milhões.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Na época em que aderiram a esse parcelamento, os contribuintes tiveram redução de 90% das multas e de 40% nos juros. "Se não se regularizarem, vamos excluí-las do parcelmaneto e exigir os débitos com a totalidade dos acréscimos legais", avisou Ocasso.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<em>(Com informações da Reuters)</em></div>
</div>
Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-90496802560850446432012-01-13T07:54:00.000-08:002012-01-13T07:54:18.757-08:00Dono de imóvel não responde por dívidas contraídas por locatário<div align="justify">A 4ª Câmara de Direito Público do TJ, em sessão realizada na tarde desta quinta-feira (12/1), confirmou sentença da comarca de Balneário Camboriú, prolatada em mandado de segurança impetrado por P. L. M. contra Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú - Emasa. O autor ajuizou a ação com o objetivo de restabelecer o fornecimento de água no imóvel de sua propriedade, o hotel I. d. S., localizado no Bairro das Nações. <br />
<br />
Paulo requereu, também, que os débitos referentes a atrasos no pagamento do consumo de água, no período em que o imóvel esteve locado, fossem declarados de responsabilidade de R. C. H., então locatário. O prazo do aluguel era de cinco anos (2005 a 2010), entretanto R. foi despejado judicialmente em 2008, devido a inadimplências. Após retomar a posse do hotel, Paulo foi informado pela concessionária da existência de faturas não pagas, referentes aos meses de julho e agosto de 2008, motivo pelo qual foi efetuado o corte no fornecimento de água.<br />
<br />
A Emasa, em defesa, disse que o pagamento do consumo de água é de responsabilidade do proprietário atual. O relator da matéria, desembargador Jaime Ramos, considerou que o proprietário atual do imóvel não responde pelas dívidas, e que a Emasa deve buscar a satisfação junto ao proprietário, locatário ou consumidor anterior. “Em tal caso, [a concessionária] não pode deixar de religar o fornecimento de água em favor do proprietário do imóvel, se em nome do locatário é que foram emitidas as faturas de água, sendo ele o consumidor na época em que contratou os serviços”, concluiu. A votação foi unânime. <br />
<br />
Processo: Apelação Cível em Mandado de Segurança n. 2011.029523-2<br />
<br />
Fonte: Tribunal de Justiça de Santa Catarina </div>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-10129242003157437432011-12-06T09:47:00.000-08:002011-12-06T09:47:31.859-08:00Impedimento para aquisição de crédito resulta no dever de indenizar<div align="justify">Uma consumidora impedida de adquirir crédito com instituição financeira por ter o nome listado indevidamente no cadastro de inadimplentes será indenizada. A A. Cosméticos LTDA responsável pelo registro do nome no hall de maus pagadores não conseguiu comprovar a relação do débito com a autora. A decisão é do 1º Juizado Especial Cível e cabe recurso. <br />
<br />
A autora sustenta que ao tentar obter um crédito imobiliário foi surpreendida com a negativa da instituição em conceder o empréstimo. Ao analisar o cadastro, a instituição financeira identificou restrições quanto ao nome da pretendente ao crédito e responsabilizou a A. Cosméticos LTDA como empresa credora da autora. <br />
<br />
Em contestação, a fabricante de cosmético sustentou ter contrato com a autora ou ter sido vítima de fraude. Mesmo com o contrato em mãos, não conseguiu comprovar que havia uma relação de negócio entre a empresa e a consumidora. A A. pediu a improcedência do pedido de indenização por danos morais. <br />
<br />
No mérito, o julgador esclarece que a prova cabe a quem tem melhores condições de produzi-la, neste caso, a empresa de cosmético. Para o julgador, o argumento da A. de que outra pessoa possa ter celebrado o contrato em nome da autora não é suficiente para afastar a responsabilidade da empresa. <br />
<br />
Na decisão, o juiz afirma que ao considerar verdadeiros os dados apresentados pelo suposto fraudador, a Avon assumiu a culpa, devendo ser responsabilizada pelos danos. "No presente caso, a indevida inscrição atingiu a órbita da honra objetiva e subjetiva da vítima, já que, em decorrência disso, padeceu restrição de crédito" concluiu. <br />
<br />
O magistrado julgou procedente o pedido para condenar a A. Cosméticos LTDA a indenizar a consumidora em R$ 4 mil a título de danos morais. A empresa ainda deverá retirar o nome da autora dos cadastros dos órgãos de proteção ao crédito, sob pena de pagamento de multa diária. <br />
<br />
Processo: 2011.01.1.115222-5<br />
<br />
Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios </div>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-85140462794825317082011-11-28T09:10:00.001-08:002011-11-28T09:10:36.082-08:00Negada estabilidade à trabalhadora que demorou a comunicar gravidez<div align="justify">De acordo com a orientação contida na Súmula <a href="http://www.tst.gov.br/jurisprudencia/Livro_Jurisprud/livro_pdf_atual.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>244</b></span></a> do TST, a estabilidade da empregada grávida tem início com a confirmação da gravidez, sendo irrelevante o desconhecimento do empregador ou da própria gestante sobre sua condição. Esse tema tem gerado muitos debates na Justiça trabalhista. Isso porque, segundo alguns julgadores, a expressão "confirmação da gravidez", contida na Súmula e na lei, deve ser entendida como a confirmação médica. <br />
<br />
Outros interpretam a expressão como a própria concepção do nascituro. Na 37ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, a juíza titular Luciana Alves Viotti se deparou com essa questão ao analisar o caso de uma trabalhadora que foi dispensada grávida e alegou não saber de sua gravidez na ocasião do encerramento do contrato de trabalho. Examinando os fatos e as provas, a magistrada propôs uma abordagem mais abrangente acerca da matéria e concluiu que "a confirmação da gravidez ocorreu fora do período contratual, sendo, por isso, legítima a dispensa".<br />
<br />
Em sua ação, a trabalhadora postulou a indenização do período de estabilidade, alegando que foi dispensada sem justa causa no dia 30/8/2010, mas foi constatada a sua gravidez em 19/10/2010, ocorrendo o parto em 03/3/2011. A reclamante contou que teve um filho em fevereiro de 2010 e, como seu bebê tinha apenas seis meses de idade na época da dispensa, não cogitou da possibilidade de outra gravidez, da qual só tomou conhecimento por acaso, porque estava se tratando de gastrite. O exame médico realizado em outubro de 2010, anexado ao processo, apontou que a reclamante estava grávida há 19 semanas, ou seja, desde junho de 2010. Em defesa, a ex-empregadora sustentou que houve abuso de direito e má-fé, porque a reclamante somente a avisou da gravidez um mês antes do ajuizamento da ação, após o indeferimento de benefício previdenciário pelo INSS. Inicialmente, a julgadora verificou, no site do Ministério do Trabalho e Emprego, que a reclamante recebeu quatro parcelas do seguro desemprego, o que, no seu entender, é incompatível com a garantia de emprego. <br />
<br />
Na visão da magistrada, não houve qualquer irregularidade na conduta patronal, pois, quando o contrato de trabalho foi encerrado, nem a própria reclamante sabia que estava grávida. Conforme explicou a juíza, a Súmula 244 do TST é clara quanto à garantia ter início com a confirmação da gravidez que, nesse caso, ocorreu após o fim do aviso prévio, quando não havia mais contrato. Outro detalhe ressaltado pela julgadora é que a ação foi ajuizada quase dez meses depois da rescisão e não havia justificativa para a demora. Como observou a magistrada, o empregador deve ser avisado sobre a gravidez para que tenha ao menos a possibilidade de reintegrar a trabalhadora. "Assim, a reclamante poderia, depois de confirmada a gravidez, ter pleiteado a reintegração, dando ao empregador a oportunidade de reintegrá-la, recebendo o trabalho como contraprestação pelo salário devido", completou. Nesse caso específico, pelo tempo decorrido entre a confirmação da gravidez e o ajuizamento da ação, a juíza presumiu que a reclamante não desejava voltar a prestar serviços.<br />
<br />
Para a magistrada, a conduta da reclamante não pode ser endossada pela JT, pois a possibilidade de deixar de noticiar a gravidez e, ao final, ajuizar ação pleiteando indenização significaria que prestar serviços no curso da estabilidade não é necessário, o que, na visão da juíza, é grave e desvirtua inteiramente o objetivo da lei. "Entendo que a decisão que reconhece direito a indenização desde a dispensa, quando o ajuizamento de ação trabalhista ocorre depois de decorrido o período de garantia de emprego, desestimula as empregadas que avisaram e avisam a seus empregadores da gravidez e continuam trabalhando", reiterou a juíza sentenciante, decidindo que não houve irregularidade na dispensa da trabalhadora, tendo em vista que a garantia constitucional é de emprego e não apenas do salário. <br />
<br />
No entanto, a 7ª Turma do TRT-MG, adotando interpretação diversa, deu provimento parcial ao recurso da reclamante e reformou a decisão, nesse aspecto, para condenar a ex-empregadora ao pagamento dos salários compreendidos entre a data da dispensa, 30/8/2010, até o fim do período estabilitário, 3/8/2011, incidindo os reflexos sobre as férias com 1/3, 13º salário proporcional e FGTS com multa de 40%.<br />
<br />
Processo: 0001153-56.2011.5.03.0137 ED <br />
<br />
Fonte: Tribunal Regional Federal da 3ª Região </div>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-73423571075974598992011-11-24T06:09:00.001-08:002011-11-24T06:09:48.781-08:00Presunção de ignorância garante pagamento de seguro<div align="justify">Cláusula restritiva de direito em seguro de vida não tem validade se o cliente não foi informado de sua existência ou se a mesma não teve destaque no corpo do texto do contrato. Com esse entendimento, a 25ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a B. Seguros a pagar uma apólice por “presunção de ignorância do segurado”.<br />
<br />
O homem faleceu em um acidente de trânsito que teria acontecido em razão de embriaguez. Uma cláusula da apólice de seu seguro de vida previa o não-pagamento em caso de “agravamento do risco em razão de uso de substâncias entorpecentes”.<br />
<br />
A beneficiária da apólice recorreu ao Tribunal de Justiça e terá direito a receber o seguro, já que, de acordo com o relator, desembargador Sebastião Flávio, “a cláusula está redigida sem destaque nem disposta em posição tópica no instrumento de contrato que faça presumir que fosse de plano identificada e lida pelo segurado. As causas de agravamento de risco a que se refere a apólice são genéricas, e assim pode essa generalidade atuar contra o segurado, diante do dever do fornecedor de ser explícito e específico quanto às hipóteses de restrição de direitos”, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor.<br />
<br />
Com esse entendimento, a turma julgadora deu provimento ao recurso da beneficiária por votação unânime. Também participaram do julgamento os desembargadores Marcondes D’Angelo e Antônio Benedito Ribeiro Pinto.<br />
<br />
Fonte: Tribunal de Justiça de São Paulo </div>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-64372128051525488452011-11-10T05:38:00.000-08:002011-11-10T05:38:47.718-08:00Herdeiras poderão ser indenizadas por acidente sofrido por trabalhador autônomo<div align="justify">A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho deu provimento a recurso das herdeiras de um ex-trabalhador autônomo que buscaram reparação por danos morais e materiais em virtude do acidente de trabalho que o vitimou, quando executava corte de árvores para a P. Empreendimentos Florestais Ltda. por intermédio de um contratador, pessoa física. A Turma afastou a natureza da relação de trabalho como fato capaz de impedir a indenização e, como consequência, determinou o retorno do processo à Vara de origem para examinar, por essa perspectiva, os pedidos iniciais. <br />
<br />
Contratado em setembro de 2003 como operador de motosserra, em todo o período contratual, o trabalhador executou suas atividades nas instalações da P., embora recebesse ordens do contratador e da empresa, mas sem ter a carteira de trabalho assinada. O acidente fatal ocorreu no dia 25/3/2004, quando o operador fazia o corte de madeiras na área de reflorestamento da P. e uma árvore caiu sobre ele, atingindo sua cabeça. Socorrido pelos próprios colegas e levado ao hospital, já chegou sem vida. <br />
<br />
As herdeiras, que passaram, depois do acidente, a receber R$ 80,00 mensais do contratador, ajuizaram ação trabalhista requerendo o pagamento de R$ 520,00 a título de pensão mensal, resultante da diferença entre o salário do operador por ocasião do acidente (R$ 600) e os R$ 80,00 que já vinham recebendo, até que ele completasse 70 anos, e indenização por dano moral de R$ 300 mil, equivalente a 500 vezes o último salário, com a condenação subsidiária da P.. <br />
<br />
As testemunhas evidenciaram a natureza autônoma do trabalho prestado pelo operador e confirmaram que o contratador o procurava somente quando havia serviço. A duração do trabalho variava e não havia jornada definida - o serviço era feito por tarefa. Afirmaram, ainda, que o próprio operador de motosserra contratava ajudantes, recebia o dinheiro e fazia o repasse, inclusive a elas, testemunhas. <br />
<br />
Com base nos depoimentos e na análise dos fatos, a 2ª Vara do Trabalho de São José dos Pinhais (PR) concluiu que o acidente foi um “lamentável infortúnio” e julgou improcedentes os pedidos das herdeiras. A sentença foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR), que considerou, em seu acórdão, a existência de outro processo, transitado em julgado, cuja decisão reconheceu a natureza autônoma do serviço do operador. <br />
<br />
Insistindo no fato de que a natureza autônoma não afasta a responsabilidade dos réus pelo acidente de trabalho e alegando violação ao artigo 114 da <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Constituição da República</b></span></a>, as herdeiras apelaram ao TST. <br />
<br />
A decisão da Turma, vencido o ministro Fernando Eizo Ono, seguiu o voto da relatora, ministra Maria de Assis Calsing, para quem a condição de autônomo não é motivo para inviabilizar o processo de indenização. “A natureza do vínculo de trabalho não exclui a responsabilidade de todos os agentes envolvidos na execução do serviço, pelos danos causados em decorrência do acidente de trabalho”, afirmou a ministra. <br />
<br />
Objetivando esclarecer melhor sua posição, a ministra citou precedente do TST cujo entendimento é de que deve ser examinada a responsabilidade das empresas pelos danos causados ao trabalhador avulso em decorrência de acidente de trabalho, a despeito de não se discutir, no caso, a competência da Justiça do Trabalho para julgar a ação. <br />
<br />
Processo: RR-609300-93.2006.5.09.0892<br />
<br />
Fonte: Tribunal Superior do Trabalho </div>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-22310394943489374772011-10-13T06:41:00.001-07:002011-10-13T06:41:56.117-07:00Entra em vigor hoje lei que amplia prazo do aviso prévio<div align="justify">Passam a valer a partir de hoje (13) as novas regras do aviso prévio. A lei publicada no Diário Oficial da União aumenta de 30 para 90 dias o tempo de concessão do aviso nas demissões sem justa causa.<br />
<br />
O projeto, aprovado na Câmara no último dia 21, tramitava no Congresso desde 1989 e foi sancionado sem vetos pela presidenta Dilma Rousseff.<br />
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O prazo do aviso aumenta proporcionalmente ao tempo de serviço prestado na mesma empresa. Além do direito aos 30 dias (já previsto em lei), o trabalhador terá direito ao acréscimo de três dias a cada ano de serviço, limitado a 90 dias de aviso prévio.<br />
<br />
Em caso de demissão voluntária, o empregado deve trabalhar pelo mesmo período ou ressarcir a empresa pelo tempo devido. Mas a empresa pode optar por liberar o empregado, sem ônus.<br />
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De acordo com a Casa Civil, o novo prazo de aviso prévio vale para demissões que ocorrerem a partir de hoje. Não influencia quem pediu demissão ou foi demitido antes da vigência da nova regra.<br />
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Fonte: Agência Brasil </div>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-84717471826448328402011-09-09T12:13:00.001-07:002011-09-09T12:13:57.001-07:00Conciliação chega ao INSS<div align="justify">A Corregedoria Nacional de Justiça e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão preparando a realização de um grande mutirão nacional de conciliação de ações envolvendo a Previdência Social. “Nosso objetivo é zerar, em três meses, o estoque de processos do INSS que estão pendentes de cumprimento”, disse a ministra Eliana Calmon, após reunião nesta quinta-feira (08/09) com representantes do instituto e do Conselho da Justiça Federal. O INSS é a instituição com maior número de processos em tramitação na Justiça.<br />
A corregedora informou que muitas vezes o INSS descumpre decisões judiciais transitadas em julgado e não incorpora administrativamente as questões de repercussão geral, decididas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Convidado a buscar uma solução conjunta, o INSS atendeu com boa vontade, contou a ministra. <br />
<br />
Além do mutirão, a ação prevê também o julgamento em massa de ações repetidas, que são comuns na área previdenciária. Segundo Eliana Calmon, há também muitos entraves burocráticos que o INSS prometeu resolver até a próxima reunião com a Corregedoria, no final do mês. <br />
<br />
Para o procurador-geral do INSS, Alessandro Stefanutto, a parceria com o Judiciário é importante para solucionar pelo menos parte dos processos por meio da negociação. Segundo ele, o INSS pode desistir de demandas que sabe que vai perder e adotar direitos já pacificados pela Justiça. Ele lembrou, no entanto, que há a limitação orçamentária para cobrir todos os direitos que forem reconhecidos. <br />
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Fonte: Conselho Nacional de Justiça </div>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-90666225556189353902011-09-05T11:16:00.000-07:002011-09-05T11:16:38.906-07:00Inclusão em rol de inadimplentes gera dano moral<div align="justify">A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso não acolheu recurso interposto pelo B.F. S/A contra decisão do Juízo da Primeira Vara Cível da Comarca de Várzea Grande, que determinou o pagamento de R$ 10 mil, a título de danos morais, a um cidadão que teve indevidamente o nome incluído em cadastro de inadimplentes. A empresa foi condenada ainda ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da condenação (Autos nº 111229/2010).<br />
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Consta dos autos que houve o apontamento do nome do ora recorrido nos órgãos restritivos de crédito em razão de débito oriundo de cartão de crédito fornecido pelo requerente. No entanto, o cartão não foi contratado pelo recorrido, que no ano de 2004 perdeu seus documentos, como restou comprovado com o anexo aos autos de uma cópia do boletim de ocorrência. As compras foram efetuadas no Estado de São Paulo, onde o recorrido nunca morou. A empresa confirmou, nos autos, que a solicitação do cartão de crédito junto à agência foi realizada por falsário que se fez passar pelo ora requerido, mediante a apresentação de alguns dos seus documentos. <br />
<br />
No recurso, a F. S/A alegou, sem êxito, a inexistência dos pressupostos autorizadores da responsabilidade civil, sendo, portanto, injusta a condenação em danos morais, principalmente nos patamares fixados. Argumentou ter sido vítima de falsários, que, em nome do recorrido e com seus documentos, efetuaram compras, havendo que se reconhecer a existência da excludente de responsabilidade civil por fato de terceiro. Afirmou ainda ser o requerido devedor contumaz, em razão da inscrição do nome dele nos cadastros protetivos de crédito, face a outros apontamentos no rol de mau pagador<br />
<br />
No voto, a relatora do recurso, desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas, sustentou que, se a contratação é feita pessoalmente, cabe ao banco ou empresa verificar a veracidade dos documentos apresentados, e que, no caso específico, não existe contrato assinado que demonstre que o negócio jurídico foi entabulado entre o banco e o requerido. “O instrumento contratual devidamente assinado resolveria a contenda”, asseverou a desembargadora. <br />
<br />
Ressaltou a relatora também não prosperar a alegação do banco de não caber indenização por abalo moral por ser o requerido devedor contumaz, face a vários apontamentos nos cadastros restritivos de crédito. Nos autos foi possível verificar a existência de dois apontamentos em nome do requerido, sendo o primeiro datado de 27 de abril de 2006, referente ao débito discutido, e outro datado de 12 de maio de 2006. “Portanto, à época da inscrição não existia nenhum apontamento em nome do requerido, só tendo ocorrido após, não podendo ser atribuído a ele a característica de devedor contumaz”, acrescentou.<br />
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Acompanharam o voto da relatora a desembargadora Clarice Claudino da Silva (revisora) e o desembargador Guiomar Teodoro Borges (vogal convocado).<br />
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Processo: nº 111229/2010<br />
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Fonte: Tribunal de Justiça do Mato Grosso </div>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-70848829861615331922011-08-18T08:13:00.000-07:002011-08-18T08:13:14.505-07:00Comissão do Senado aprova isenção de IR de maiores de 60 anos A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou na quarta-feira proposta que prevê a isenção do pagamento de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) por aposentados e pensionistas com mais de 60 anos. <br />
<div class="tabs" jquery1313680076803="172"><div class="mod-content mod-article tab-content" id="article" jquery1313680076803="178" oldblock="block" style="display: block;"><div class="page fontsize p1 printing" id="SearchKey_Text1">O projeto segue agora para a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e, caso aprovado, vai para a Câmara dos Deputados. Depois o projeto fica aguardando apenas a decisão da presidente Dilma Rousseff. <br />
De autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), o projeto quer minimizar a perda monetária dos aposentados e pensionistas, de acordo com informações da <i>Agência Senado</i>. O relator do projeto, o senador João Vicente Claudino (PTB-PI), diz em seu parecer que está convicto da validade e relevância dessas mudanças na legislação do IRPF. <br />
Os aposentados e pensionistas com mais de 65 anos já recebem tratamento tributário diferenciado, com pagamento de uma carga menor de impostos. <br />
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Fonte: Portal Terra<br />
</div><div class="nav"> <div class="cross"> <ol type="A"></ol><span> </span></div></div></div></div>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-21455300951280242032011-08-10T11:18:00.000-07:002011-08-10T11:18:04.749-07:00Arrematante pode usar valor pago em leilão para quitar dívidas condominiais<table align="center" border="0" cellpadding="3" cellspacing="2" style="height: 300px;"><tbody>
<tr> <td class="txt-aasp" height="35" valign="top" width="650"><b><b></b></b></td></tr>
<tr> <td class="txt-aasp" height="150" valign="top" width="650"> <div align="justify">O arrematante pode solicitar a reserva de parte do valor pago em leilão para quitar dívidas condominiais que não foram ressalvadas pelo edital. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar um recurso em que foi leiloado um imóvel com dívidas condominiais e tributárias pendentes. <br />
<br />
O imóvel em questão foi alienado judicialmente e o arrematante pediu a retenção de parte do valor arrecadado para o pagamento dos débitos. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) entendeu que, por falta de previsão legal, só era possível incorporar no preço as dívidas tributárias anteriores à arrematação e não as dívidas condominiais. Essas poderiam ser ressarcidas junto ao proprietário anterior, por ação própria. <br />
<br />
Segundo a relatora, ministra Nancy Andrighi, embora a lei não tenha previsto expressamente a possibilidade de o arrematante requerer a reserva de valores para quitar as dívidas condominiais não mencionadas em leilão, é possível aplicar por analogia o entendimento previsto no artigo 130 do <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Código</b></span></a> Tributário Nacional (CTN), que prevê a sub-rogação da dívida no valor da hasta. <br />
<br />
A ministra destaca que a responsabilização do arrematante por eventuais encargos é incompatível com o princípio da segurança jurídica e a proteção da confiança. É preferível, segundo ela, permitir a retenção a ter que anular o leilão, como prevê o artigo 694, III, do <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5869compilada.htm" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Código</b></span></a> de Processo Civil (CPC), nos casos em que não há menção do ônus incidente sobre o imóvel arrematado. <br />
<br />
A tendência da jurisprudência, segundo a ministra, é a de acolher o mínimo possível as arguições de nulidade. Para ela, responsabilizar o arrematante pela dívida acarretaria o descrédito na alienação em hasta pública, afastando o interesse de eventuais arrematantes em adquirir bens. <br />
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Processo: REsp 1092605<br />
<br />
Fonte: Superior Tribunal de Justiça</div></td></tr>
</tbody> </table>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-64775307018196824292011-03-09T10:03:00.000-08:002011-03-09T10:03:53.669-08:00Mesmo quem está isento de entrega da declaração pode ter imposto a restituirA Receita Federal elevou neste ano o rendimento mínimo que os contribuintes devem receber para declarar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) para R$ 22.487,25, ante R$ 17.215,08 em 2010. No entanto, quem teve imposto retido na fonte ao receber o salário, mas não ganhou, ao todo, R$ 22.487,25 no ano pode ter imposto a receber. Muitos deixam de fazer a declaração de ajuste, já que não é obrigatória, mas deixam de verificar se têm dinheiro a receber. <br />
Com isso, deixam para a Receita Federal um dinheiro que deveria retornar a pessoa.<br />
É claro que a Receita não informa isso de forma clara, pois a cada ano milhões entram em seus cofres dessa forma.Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-87385852348053115302011-02-28T11:32:00.000-08:002011-02-28T11:32:47.008-08:00DébitosGoverno não punirá quem deve, mas está negociando impostos federais<br />
<br />
SÃO PAULO – A partir de março aqueles que estiverem pagando o<br />
parcelamento de débitos federais não poderão mais ser punidos pelo<br />
Estado.<br />
<br />
A nova regra consta na Lei que define o salário mínimo para este ano, bem<br />
como a política de valorização do benefício para até 2015, publicada<br />
nesta segunda-feira (28) no Diário Oficial da União.<br />
<br />
Segundo a Lei, o Estado não poderá mais abrir processos administrativos<br />
contra pessoa jurídica ou física devido às dívidas de tributos<br />
federais, caso ela esteja pagando os débitos. Isso só poderá ocorrer<br />
quando a pessoa for excluída dos programas de parcelamento.<br />
<br />
A suspensão da punição será feita caso o pedido de parcelamento seja<br />
formalizado antes que o Ministério Público receba a denúncia criminal.<br />
<br />
Apesar disso, um amigo está com o parcelamento em dia e teve penhora on line na conta bancária . Pelo jeito a Receita Federal quer colaborar para que nosso judiciário tenha uma enxurrada de novas ações indenizatórias. <br />
<br />
Seria muito bom se eles cumprissem a lei e dessem exemplo à população.Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-66760188260223304872011-02-23T13:01:00.000-08:002011-02-23T13:01:27.750-08:00Entrega da declaração de IRPFA Receita Federal publicou do Diário Oficial da União desta segunda feira as regras para a apresentação do IRPF 2011.<br />
Pela primeira vez a declaração não poderá ser entregue em formulário de papel. A entrega deverá ser feita pela internet ou através de disquete nas agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.<br />
Todos nós sabíamos que isso ia acontecer um dia, mas será que o Brasil já estava pronto para essa mudança? Afinal, de acordo com a pesquisa do IBGE divulgada em setembro/2010, 41,7% da população tem acesso a internet.<br />
As demais regras permanecem praticamente as mesmas, tendo apenas aumentado o limite de isenção, sendo obrigados a declarar os contribuintes que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 22.487,25.Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2065826922308903131.post-76056786104378643722011-02-22T13:32:00.000-08:002011-02-22T13:32:33.316-08:00Receita Federal aperta o cerco junto aos contribuintes<b>Preenchimento de dados sobre serviços de saúde no IR 2011 <br />
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O contribuinte este ano, ao preencher a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2011, deve dar uma atenção especial às informações sobre despesas médicas. O controle do Fisco sobre esse tipo de despesas aumentou, e os contribuintes que tentam fazer deduções indevidas ou são desatentos na hora de preencher a declaração correm o risco de cair na malha fina.<br />
<br />
O prazo começa no dia 1º de março e vai até o dia 29 de abril e, este ano, a Receita, além das informações dos cartões de crédito, dos cartórios e de várias outras fontes, passa a contar com a Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed).<br />
<br />
A nova declaração deve ser preenchida por pessoas jurídicas ou físicas equiparada a jurídica que sejam “prestadora de serviços médicos e de saúde, operadora de plano privado de assistência à saúde ou prestadora de serviços de saúde e operadora de plano privado de assistência à saúde”, afirmou Joaquim Adir, supervisor nacional do Programa do Imposto de Renda.<br />
<br />
“Isso é mais um fonte de cruzamento das informações fornecidas pelo setor de saúde com as declarações enviadas pelas pessoas físicas”, afirmou Adir.<br />
<br />
Já o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, lembrou que o contribuinte que não comprovar a despesa médica poderá ter que pagar 75% de multa sobre o valor devido.<br />
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Fonte: Agência Brasil<br />
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</b>Varallo Assessoriahttp://www.blogger.com/profile/01656603635194551227noreply@blogger.com0